Análise: Quake 4

Quake 4 é um jogo de tiro em primeira pessoa ambientado em um mundo onde os humanos lutam para destruir uma grande ameaça: os Stroggs, uma raça alienígena que combina partes orgânicas com implantes cibernéticos para aumentar suas capacidades assassinas. Com belos gráficos proporcionados pela engine do Doom 3, o jogo entra para a lista de grandes lançamentos da famosa Id Software.

A história começa exatamente onde Quake 2 termina, o líder máximo dos Stroggs é eliminado por um herói da resistência humana após uma longa e sofrida campanha, em seqüência são dadas ordens de eliminar a ameaça Strogg de uma vez por todas, para isso é necessário derrotar os asquerosos alienígenas em seu próprio planeta.

Durante o jogo serão encontradas novidades como: outros soldados, que o auxiliarão durante sua aventura, entre eles médicos e técnicos capazes de curar ferimentos profundos e reparar danos graves à estruturas úteis, e veículos para auxiliar na luta contra os inimigos da humanidade. No entanto, existem também diversos elementos já conhecidos, como a famosa "Rail Gun" e a saudosa "Nail Gun", que marcam presença para complementar o arsenal disponível.

Com muitas qualidades e poucos defeitos, dos quais a falta de bots (jogadores controlados por inteligência artificial em partidas multiplayer) é o mais grave, Quake 4 pode ser considerado uma grande adição ao gênero já saturado por inúmeros jogos lançados nos últimos anos. Contudo, não é nada além de um jogo bom.