sexta-feira, 30 de abril de 2010

NFS World Online - Novo beta teste

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Saiu hoje o novo beta do NFS World com varias correções de bugs que ocorriam na versão anterior. O beta começa amanhã e termina no domingo.

Verifique seu email se participou da última vez. Caso tenham recebido, baixem o novo cliente do game, dessa vez são 1.5GB. Nos vemos amanhã no jogo.



Fonte:gamevicio

quinta-feira, 29 de abril de 2010

The Misadventures of P.B. Winterbottom

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A simplicidade é muitas vezes a base para tudo na vida, o mesmo se pode dizer deste jogo peculiar, The Misadventures of P.B. Winterbottom. O nome é comprido, mas não se deixem enganar, não há nada mais elementar do que este delicioso quebra-cabeças videojogável da The Odd Gentlemen's.

O jogo assenta toda a sua dinâmica em plataformas side-scrolling, onde controlamos Winterbottom, um ladrão louco por tartes. A sua fisionomia não poderia ser mais cómica, com o farto bigode, uma cabeça desproporcional e um andar divertido. O ambiente é todo ele muito ao estilo dos filmes mudos, com um preto-e-branco bem característico, toda a informação em texto a condizer, e claro está, uma música de fundo onde o som do piano predomina. É de destacar o bom trabalho a nível artístico por parte da produtora, com os mapas bem caracterizados e apelativos, apesar da paleta de cores ser diminuta.

A nossa missão, em todos os desafios/mapas, é apanhar as tartes que estão localizadas em locais específicos. Winterbottom tem muitos truques na manga, como criar clones para executar acções em espaços temporais diferentes, teleportar-se, correr, saltar e flutuar com a ajuda do seu querido guarda-chuva. A combinação dos nossos movimentos com os dos clones é a chave para o sucesso, estes trabalham em tempos diferentes e o número disponível em cada nível é limitado. A gravação temporal fez-me lembrar Ratchet and Clank: A Crack in Time, pois executamos acções que são gravadas quando pressionamos uma tecla, posteriormente o nosso clone irá executar a acção. Isto é útil para alcançar determinadas posições dentro do próprio mapa, inacessíveis à primeira vistas, com o objectivo de apanhar as malditas tartes.

The Misadventures of P.B. Winterbottom é simples mas não necessariamente fácil, é um excelente desafio para o nosso cérebro, pois a construção dos níveis está muito boa, dificultando imenso a nossa progressão. É um quebra-cabeças que pode levar o jogador à loucura, a combinação dos mapas com os clones que podemos criar levam o jogador a pensar e repensar no que terá que fazer primeiro. Muitas vezes estamos convictos que o caminho está correcto, até que no momento final nos apercebemos que algo foi esquecido ou simplesmente não é a ordem correcta de procedimentos, sendo impossível alcançar a última tarte.

Os primeiros passos no jogo são efectuados através de um tutorial bem elaborado, onde somos brindados com dicas sobre as diversas funcionalidades e capacidades de Winterbottom. Mas esta fase inicial esconde a sua extrema dificuldade, principalmente quando chegamos a níveis mais avançados. Em certos pontos veio à minha memória o genial Lemmings, muito devido aos longos caminhos que os clones têm que percorrer e às suas respectivas acções. Não encontrei muitos defeitos, talvez a sua enorme dificuldade seja a maior falha, não que isso seja mau, mas cheguei a ficar horas a matutar como haveria de alcançar a última tarte.

A frustração é constante quando o desafio parece demasiado colossal, não encontramos a resolução, principalmente em níveis que apenas existe uma solução. Mas assim que resolvemos o enigma, sentimo-nos a pessoa mais inteligente do mundo, quem não gosta? Este jogo é ideal para testar as nossas capacidades de memorização, observação, análise, e sobretudo a nossa paciência. O jogo poderia tornar-se aborrecido com o tempo, mas este possui a capacidade de afastar essa sensação do jogador, com a constante evolução dos desafios, com a introdução de novas características e obstáculos, como os clones diabólicos de Winterbottom.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Análise: Football Manager 2010

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Football Manager 2010 está já aí ao virar da esquina, mais um ano passou e claro está, a Sports Interactive renova o seu simulador de treinador de bancada virtual. Foram prometidas melhorias, novas funcionalidades e um motor 3D completamente renovado. Será que estamos perante uma mera actualização ou esta é uma real evolução da série? Como já dizia o outro, prognósticos só no final do jogo.

Este ano ficou marcado pelo lançamento tardio de Champioship Manager 2010, acabado de ser lançado no passado mês de Setembro, aproximando assim as datas de lançamento destes dois eternos rivais. Com este aproximar de datas, a rivalidade torna-se mais intensa e mais apetecível para os fãs deste género de jogo, mas será que Football Manager 2010 (FM 2010) tem o que é preciso para bater novamente o pé a Champioship Manager 2010 (CM 2010)? A Sports Interactive está convicta que sim.

'Football Manager 2010' Screenshot 1

Interface mais leve e mais apelativo.

As novidades em FM 2010 são consideráveis, começo desde logo pelo look completamente renovado do interface, que está mais leve, mais intuitivo e mais organizado. Muita da complexidade presente em FM 2010 fica totalmente disfarçada com esta renovação visual, facilitando e melhorando a respectiva navegação pelos diversos menus do jogo. É muito fácil aceder aos diversos “recantos” de FM 2010, para isso muito contribuem os imensos atalhos que o jogo possui, contrariamente a CM 2010, que peca muito pela ausência de atalhos que facilitam a navegação.

Outra melhoria presente nesta nova edição está relacionada como motor 3D para a visualização das partidas, este sofreu um enorme salto qualitativo em relação à edição do ano transacto. As animações dos jogadores foram melhoradas, resultando numa maior credibilidade das suas movimentações, mas mesmo com estas melhorias, FM 2010 fica bastante aquém do que foi conseguido em CM 2010, este possui uma notória vantagem neste aspecto, com uma excepcional animação dos jogadores em campo. Os estádios também estão mais detalhados, equipas importantes possuem estádios maiores e com mais espectadores. A quantidade de público presente nas bancadas é influenciada pela importância das partidas e pelas equipas que estão a jogar. De referir é também que os espectadores são animados e reagem ao que está a decorrer no terreno de jogo.

'Football Manager 2010' Screenshot 2

Novo Engine 3D, Mais realismo.

Com uma boa qualidade estão também as variações das condições climatéricas, os jogos tanto podem ser disputados num fantástico dia de Sol como num dia carregado de nuvens a chover copiosamente. As condições climatéricas não são apenas estéticas, se estiver a chover com grande intensidade, podemos observar que a deslocação da bola é afectada pela presença da água no relvado, os jogadores também são afectados pelo terreno mais “pesado”, fatigando-se com mais facilidade do que se estivessem a jogar num relvado seco. Para além de diversos tipos de chuva temos também a presença de neve.

Mas as melhorias das partidas não estão apenas confinadas ao motor 3D, uma funcionalidade que fiquei particularmente fã e que se tornou de extrema importância, é a possibilidade que temos de “gritar “ para dentro do campo e dar instruções em tempo real. Esta função é apresentada na parte superior do interface durante as partidas, seleccionamos as que queremos e estas vão sendo cumpridas pelos jogadores. Depois de muitos testes, é agradável verificar que os jogadores cumprem as nossas ordens à risca, podemos dizer para jogarem mais pelas laterais, reter a bola, colocar a bola nos espaços vazios, e por aí adiante. Estas instruções são particularmente eficazes quando visualizamos o jogo em tempo real, é claro que para quem não gosta de observar o jogo desta maneira a sua eficácia fica algo comprometida.

Depois de uma partida nada melhor que visualizar os dados estatísticos da mesma. Este é mais um ponto onde se observam melhorias, temos mais feedback, mais informações sobre tudo o que se passou no jogo, desde remates, passes, cruzamentos, e por aí adiante. Se seleccionarmos um jogador, podemos observar o seu desempenho no terreno de jogo em toda a glória do 3D, basta clicar na jogada e somos transportados para a visualização da mesma. Estes dados pormenorizadamente fornecidos são uma grande ajuda, para adaptarmos o treino da equipa e até o treino individual.

'Football Manager 2010' Screenshot 3

Dados estatísticos pormenorizados com visualização 3D.

O editor de tácticas também foi reformulado, este possui um "tutorial" que nos encaminha através de vários passos até que a táctica seja criada. Esta opção é muito útil para os novatos nestas andanças, pois cada passo é explicado ao pormenor, referindo qual o impacto que determinada opção tem no comportamento dos jogadores em campo. Escolhemos a formação, a filosofia de jogo, estilo de jogo, as funções e tarefas dos jogadores, e por fim a estratégia inicial.

Um aspecto do jogo que não foi significativamente revisto, é a relação que temos com a imprensa e com os próprios jogadores. Nesta área está tudo muito semelhante à versão 2009, com as perguntas dos jornalista a serem sempre efectuadas estilo “bombardeamento”, em que as nossas respostas parecem não ter quaisquer efeitos futuros, rapidamente passámos a enviar o nosso adjunto às respectivas conferências de imprensa. A interacção com os jogadores, em relação aos comentários que efectuamos sobre estes, continuam algo vagos no que diz respeito ao feedback, ficamos sem saber se têm algum efeito prático.

'Football Manager 2010' Screenshot 4

As instruções da lateral são úteis e eficazes.

Este FM 2010 é sem duvida uma boa evolução em relação ao seu antecessor, as várias melhorias vêm colocar a fasquia ainda mais elevada, e poucos são os que lá conseguirão chegar.









Com um remate certeiro, Football Manager 2010 coloca-se novamente na frente do marcador. O rival CM 2010 elevou a sua qualidade, conseguindo uma excelente nota, um 8. Mas este FM 2010 consegue mais uma vez supera-lo, vence o rival no prolongamento, sendo novamente a referência e merecendo esta fantástica nota.

Via:Eurogamer

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Análise: Supreme Commander 2

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Depois da primeira aparição em 2007, e com a crítica especializada rendida à sua qualidade, Supreme Commander está de volta para a segunda ronda. Ainda bem que assim acontece, já que sou grande aficionado de jogos de estratégia, e depois de nos últimos tempos terem passado pelas mãos algumas desilusões, como foi o caso de Command & Conquer 4: Tiberian Twilight que muito pouco tinha de estratégia.

Supreme Commander 2 tenta dar continuidade ao original, mas também introduzir algumas novidades. É difícil surpreender pela segunda vez, isso é notório durante todo o jogo, quer pelo seu grafismo algo datado, pelo demasiado facilitismo e até por alguns problemas que mais à frente irei mencionar.

Neste segunda incursão temos novamente ao nosso dispor três facções, com inúmeros tanques, aviões e navios. Estrategicamente continua muito similar ao anterior, com centenas de unidades para controlar, um raio de acção imenso e uma jogabilidade quase intocável. Mas lamentavelmente a dimensão geral foi reduzida, os mapas são mais pequenos e a tempo de duração das missões também foi reduzido. É claro que isto poderá atrair outro tipo de jogadores, certamente que o caminho escolhido pela Gas Powered Games foi previamente bem pensado, mas podem ter afastado os puristas da estratégia que adoram jogos intensos, genuínos e sobretudo fiéis às bases que fundamentam este género de jogo.

Adianto desde já que não irão ficar totalmente desapontados com o jogo, apesar da atribuição de uma diferente abordagem, quando o comparamos com Supreme Commander. Estamos perante um jogo bem mais estratégico no comando das unidades, relegando um pouco para segundo plano a parte económica. Há que estudar bem o mapa, as posições ocupadas pelo inimigo e suas respectivas unidades. Já não basta criar dezenas de unidades e as enviar na direcção no nosso oponente, temos que utilizar a nossa massa cinzenta para levar avante os nossos intentos. Mas existe de certa forma uma contradição, já que apesar de ser estrategicamente mais exigente na deslocação e selecção das unidades, é também bem menos rigoroso em relação à perícia do jogador, pelo facto de não exigir tanto da complexa componente económica presente no original.

Outro aspecto revisto nesta segunda incursão foi a pesquisa por novas tecnologias durante o jogo e respectivos upgrades das unidades e infra-estruturas. A investigação está associada e dependente dos pontos de Pesquisa, que são acumulados com o tempo. Podemos habilitar as unidades e edifícios com escudos, com melhor armamento, mais capacidade para suster danos e até criar unidades experimentais muito poderosas. A árvore de pesquisa pode ser um pouco confusa, muito pelo facto da escolha ser abundante e sobretudo devido à enorme variedade de unidades, sejam elas terrestres, navais ou aéreas. Confesso que muitos dos upgrades e pesquisas escolhidos por mim são completamente ao acaso, tirando partido dos muitos pontos acumulados para o efeito.

Por Adolfo Soares (eurogamer)

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Modern Warfare 2 recebeu um Guinness World Record

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Modern Warfare 2 tem obtido imensos recordes, e hoje mais um para a sua lista.

O Guinness World Record atribuirá um novo recorde a Modern Warfare 2, respeitando ao lançamento de um produto de entretenimento com maior sucesso de sempre em 24 horas. Sucesso diga-se valores monetários.

Modern Warfare 2 atingiu o valor de 401 milhões de dólares(perto de 300 milhões de euros) nas primeiras 24 horas, ultrapassando o anterior recordista, Grand Theft Auto IV, que em 2008 faturou 310 milhões de dólares e ainda o Halo 3, que nas primeiras 24 horas atingiu o valor de 170 milhões de dólares.

Fonte:eurogamer

terça-feira, 20 de abril de 2010

Trailer F.3.A.R

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segunda-feira, 19 de abril de 2010

Análise: Prison Break: The Conspiracy

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Como produzir um jogo tendo por base a primeira temporada de uma das série mais vistas em todo o mundo nos últimos tempos? Ainda para complicar as coisas, como produzir um jogo onde todos os que seguem a série sabem o desenrolar da história, e mais que isso, já estão em temporadas à frente? Ou ainda pior, onde a primeira temporada é toda ela passada numa prisão, onde a liberdade de movimentos é restrita? Um trabalho complicado, ao qual a Zootfly tentou arriscar a sua sorte.

Falo claro de Prison Break, e para quem ainda não ouviu falar, ou se ainda não viu, aconselho vivamente, pois é, para mim, uma das melhores series dos últimos tempos.

Quando ficámos a saber que haveria um jogo vindo directamente da primeira temporada de Prison Break, pensei de imediato que a equipa de produção teria uma dificuldade enorme de conseguir transpor todo o ambiente da prisão de Fox River para um videojogo. Teriam duas alternativas, ou criavam um jogo tendo por base a recriação para videojogo da temporada, ou criavam uma história paralela (algo mais confortável), que pudesse sustentar todo o ambiente bem como as personagens que nós tão bem conhecemos.

Para além de tudo isso, e perante as dificuldades de produção pela qual a Zootfly passou, é perfeitamente notório que a equipa jogou pelo seguro, não arriscando demasiado no enredo nem na concepção artística, nomeadamente o aparecimento das personagens principais de uma forma constante e mais próxima, dando-nos um jogo sólido na sua base, mas demasiado simples para os padrões actuais.

Tendo assim por base a primeira temporada, em vez de controlarmos uma personagem principal da série, somos o agente da Companhia, Tom Paxton, que iremos entrar na prisão de Fox River disfarçado de prisioneiro, para controlar Michael Scofield e assegurar que Lincoln Burrows seja executado na cadeira eléctrica. No fundo, temos toda a história base, que em pequenos momentos chave iremos ver e passar pelo que foi visto na série. Acrescento, pequenos momentos mesmo.

Prison Break dá-nos assim uma história paralela, onde tentamos apenas cumprir ordens da Companhia. Mas conforme entrámos mais a fundo no enredo, descobrimos que algo mais se passa na prisão de Fox River, e que outros interesses estão por detrás da Companhia. O jogo é na terceira pessoa, tendo uma componente stealth muito forte, não fossemos nós um prisioneiro numa prisão de alta segurança.

domingo, 18 de abril de 2010

Crysis 2, briga de plataforma

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Crysis 2 é certamente uns dos jogos mais cogitados desse ano, pelos belíssimos gráficos.O lançamento está previsto para o final deste ano (2010) para PS3, Xbox 360 e PC.Logicamente a versão para PC, será a melhor das três, agora resta saber qual console ganhará a briga o PS3 ou Xbox 360.

O produtor Nathan Camarillo recentemente deu uma entrevista ao VG247, referiu que as equipes que estão trabalhando nas versões PS3 e Xbox 360 estão numa disputa para que a sua versão seja a melhor.

"Temos duas equipas internas muito fortes do lado da programação na 360 e PS3 tempo inteiro, e eles estão sempre em competição uns com os outros," disse Camarillo.

Ele ainda diz, "Se acham que "na internet" estão a ir uns contra os outros sobre isto, internamente os nossos criadores também estão a fazer isso. Durante uma semana ou duas a versão PS3 fica com melhor aspecto, então os indivíduos da 360 dizem, 'Não, não, não, nós não suportaremos isso,' e fazem a versão 360 com melhor jogabilidade e melhor aspecto."

As vantagens dessa briga beneficiam o usuário.

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Análise: Pokémon HeartGold & SoulSilver

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Pokémon é já uma série de culto, não só por todas as gerações pelas quais passou – já a caminho da quinta – mas também pela forma como sempre tem agradado os fãs. As versões originais Gold e Silver foram já uma revolução na altura em que saíram. Aliás, a estreia de cada nova geração de Pokémon na consolas portáteis da Nintendo têm assinalado uma revolução na série. Tal acontece desde as versões Red e Blue lançadas no original Game Boy, e só agora com os novos Pokémon Black e White vamos pela primeira vez assistir ao lançamento de duas gerações consecutivas na mesma consola, a Nintendo DS. A notícia irá certamente agradar aos muitos que não pretendem investir num novo sistema de jogos, mas é certo que também terá deixado muitos de pé atrás. Para o bem ou para o mal, Pokémon é uma série muito agarrada às suas origens e esta nova versão apenas vem prolongar a espera daqueles que anseiam por ver algo completamente novo na série.

Esta era, pelo menos, a minha opinião após o anuncio dos novos jogos da quinta geração. Mas agora que foram divulgados os primeiros Scans das versões a serem lançadas ainda este ano no Japão, esta realidade ficou um tanto distorcida. As primeiras imagens indicam para a tão esperada revolução na série já nesta geração e, para tudo o que vale, Pokémon HeartGold e SoulSilver podem bem ter sido as últimas versões criadas dentro do modelo que conhecemos. E, sob esta perspectiva, este parece ser um acabar em beleza, pois nestes moldes este é simplesmente o ponto mais alto da série até ao momento. Não descorando, é claro, o facto de que já os originais Gold e Silver tinham sido também umas das melhores, senão mesmo as melhores de todas as versões.

Esta versão é então uma espécie de versão de transição. Algo dentro dos moldes da série Diamond e Pearl, principalmente no que toca à utilização de um motor 3D, sempre respeitando o passado da série, mas também um produto no qual se nota uma clara evolução. É mais ambicioso. Se em Diamond e Pearl o motor 3D vivia acanhado, só raras vezes acordando para dizer um “olá” através de pequenos relances que provavam a sua existência, agora temos um motor mais desinibido e que não tem medo de mostrar o que vale. Existem mais estruturas em 3D no decorrer do jogo, e tudo isto é aplicado de uma forma bastante balançada.

Não vem revolucionar nada, mas consegue conquistar aqueles que acompanham desde sempre a série através de pormenores mínimos. Esta utilização é bem notória principalmente no interior dos ginásios, nos quais existem por vezes puzzles a desvendar e este motor dá um ar da sua graça através da utilização de várias plataformas, e estende-se até, por exemplo, ao menu de Items, que utiliza um modelo 3D do vosso personagem para mostrar as diversas secções da mala. Mas os pormenores mais deliciosos a nível do motor 3D são os edifícios. Não a estrutura em si, que já na versões anteriores apresentavam designs todos pomposos, mas sim nas possibilidades apresentadas uma vez dentro do edifício. Em certas situações é possível aceder a terraços e observar uma série de perspectivas novas à série, como paisagens ou as nuvens em movimento. É um novo tipo de interactividade.

A estrutura do jogo dispensa apresentações. Naturalmente ser-vos-ão apresentados os 3 Pokémons iniciais, e a partir daí tudo gira em volta da evolução dos monstros de bolso até à chegada à Poké League, e daí em diante. Pelo meio terão, naturalmente, uma série de aventuras que envolvem, por exemplo, batalhas com os Team Rocket ou os episódios referentes aos Pokémons lendários. Na versão SoulSilver poderão apanhar o Lugia e em HeartGold o Ho-oh, cada um deles dando acesso a um tipo de mitologia diferente. Pelo meio terão ainda o episódio dos 3 cães lendários que oferece acesso à uma busca incasável por cada um deles, de uma forma que ainda hoje é única na série.

O jogo é bastante desafiante. Não só os treinadores principais dos ginásios estão mais inteligentes na forma como actuam, mas também a quantidade de treinadores com Pokémons de níveis elevados permite uma evolução constante ao longo de todo o jogo. E o jogo é enorme. Depois de explorarem a cidade de Johto de canto a canto, e uma vez que tenham vencido a Poké League, existe ainda a possibilidade de viajar para Kanto – cidade do primeiro jogo da série – e coleccionar 8 novos crachás, perfazendo um total de 16.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Análise: Silent Hunter 5

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Tive uma péssima experiência com o novo sistema anti-pirataria da Ubisoft, pois logo o dia que comprei o jogo a speedy me premiou me deixando sem internet e não consegui joga no dia, não gostei nem um pouco deste sistema pois precisa ter conexão sempre ativa com a internet.

A simulação deste jogo é excelente, pode-se controlar o fluxo de oxigênio desde do combustivel.

O modo carreira coloca-nos no meio da Segunda Guerra Mundial, em que assumimos o papel de Capitão de um U-boat nazista. Existe inicialmente uma espécie de tutorial, muito fraquinho, onde temos que destruir uns alvos nada ameaçadores e deslocarmo-nos até um porto. Muito pouco, principalmente para quem nunca tenha jogado Silent Hunter. Mas com muita dedicação lá se consegue compreender o jogo, e nada melhor que combates reais para aprender os seus segredos.

Como Capitão, temos que cumprir determinada tarefas, missões, que são atribuídas por um superior hierárquico. As missões bem sucedidas irão atribuir pontos que vão sendo acumulados, quando obtemos uma pontuação suficiente, alcançámos a vitória na campanha. A nossa tripulação, e mesmo o U-boat, são susceptíveis de aperfeiçoamentos e influências. No caso da tripulação, esta possui níveis de moral e até são capazes de fazer upgrades ao nosso U-boat, vitais para um melhor desempenho no teatro de guerra.

Os níveis de moral podem ser influenciados pelas conversas que vamos tendo com a tripulação, perguntar pelos seus filhos, esposas, sobre a guerra e até sobre a sua história de vida. Mas esta interacção é algo primária e até um pouco enfadonha, não existindo muita "humanidade" nos diálogos, é tudo muito artificial. Um ponto estranho está relacionado com o facto dos tripulantes não morrerem, independentemente das nossas acções. É claro que se o nosso submergível for destruído o jogo termina, mas não existe a possibilidade de perdermos membros da equipa, o que não deixa de ser estranho para um simulador.

Dá para compreender a intenção da Ubisoft, que tentou introduzir outra imersão ao jogador, fazer com que este se sinta parte integrante de uma tripulação. A tentativa foi de criar uma vida própria dentro do U-boat, com as diversas interacções e possibilidades, o que de certa forma até foi conseguido, mas muito superficialmente.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Emule Mario, Sonic entre outros pelo navegador.

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Os clássicos, ah, os clássicos!... Existem jogos que o tempo não envelhece e que vão sempre estar entre os preferidos de muita gente. Sonic, Mario, Donkey Kong e até o bom e velho Pac-Man, têm fãs mesmo na era do 3D e dos vídeos games de Ultima Geração.

Mas, como não é todo mundo que ainda tem em casa um Super Nintendo ou Mega - Drive, separei alguns link’s de emuladores para Jogar e se divertir à moda antiga no seu computador. E o melhor, sem precisar baixar e instalar nada!




É só acessar os link’s e jogar os maiores clássicos dos anos 80 e 90 no seu PC.
Divirta-se!

http://www.virtualnes.com/list/

terça-feira, 13 de abril de 2010

Sai ou não sai, Modern Warfare 3?

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A Activision entrou em um processo contra dois executivos, e isto esta atrasando o lançamento de Modern Warfare 3. a questão é que esses dois indivíduos foram desligados da empresa no mês passado, acusados de tentar prejudicar a companhia e de terem ameaçado o futuro da série de jogos. Isto esta rendendo acusações de ambas as partes, o que esta deixando incerto o futuro da continuação da serie de jogos que mais rendeu lucros no ano passado, com o lançamento de seu antecessor.

Enquanto o futuro da franquia de jogos de tiros mais jogado da atualidade, esta na mão de advogados e juizes, vamos jogar Modern Warfare 2! E que tal fazer isso em uma TV que deixa a jogatina ainda mais agradável, com tempo de resposta de imagem para games, que não deixar ghosts nas cenas de movimento e cores mais nítidas e vivas (características das TVs LCD com Painel IPS)? Pelo menos a Activision liberou um pacote de mapas novo para download na semana passada, o que não vai deixar órfão nenhum fanático pelo game por um bom tempo!

Aguardem mais noticias sobre o impasse de Modern Warfare 3

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Mapas de "Modern Warfare 2” vêm em maio no PC e PS3

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De acordo com o site de tecnologia e jogos do UOL, o pacote "Stimulus" de "Call of Duty: Modern Warfare 2" para PC e PlayStation 3 será lançado em 4 de maio nos Estados Unidos.

Lançado em 30 de março para Xbox 360, o Stimulus Package teve recorde de downloads na Xbox Live com mais de um milhão de downloads em 24 horas e 2,5 milhões em uma semana!

O novo pacote de Call of Duty, contém cinco mapas multiplayers (Crash, Overgrown, Complex, Compact e Storm), sendo que três deles são inéditos e dois são remakes de mapas presentes no primeiro "Modern Warfare". O preço não foi revelado, mas na Live (Xbox 360) custa US$ 15.

Para quem não sabe "Call of Duty: Modern Warfare 2" se passa alguns anos depois de "Call of Duty 4", quando a instabilidade política dentro da Rússia num futuro próximo novamente ameaça o mundo, na forma de organizações terroristas. O líder do grupo é Makarov, que vem a ser aliado de Zakhaev, aquele que planejou os ataques nucleares no primeiro "Modern Warfare”.

Um dos dois protagonistas do título anterior, John "Soap" MacTavish, foi promovido a capitão da SAS, o grupo militar de elite do Reino Unido. É ele, no comando de um grupo chamado Task Force 141, que guia o jogador em uma série de missões, que inclui uma escalada em geleiras para invadir uma base russa.

O título está disponível para PC, Xbox 360 e Playstation 3.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Crytek garante que Crysis 2 vai elevar a qualidade gráfica no PS3

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Michael Glück, programador principal da Crytek da versão PlayStation 3 de Crysis 2, está confiante de que o seu próximo jogo eleve a fasquia a nível gráfico da consola da Sony.


Questionado na revista Play Magazine depois dos recentes lanaçmentos de Uncharted 2 e God of War III, Glück garante que, "cada geração de jogos na PlayStation 3, normalmente a cada dois anos, os lançamentos melhoram consideravelmente de qualidade, principalmente nos gráficos. Acredito que com Crisys 2 vai ver a fasquia a elevar para um nível muito alto que a concorrência terá dificuldades em superar. Estamos a apontar para um novo padrão com este jogo."

Glück comentou também que no futuro vai ser possível melhorar alguns aspectos. "Com uma super produção como esta lançada na PS3, ainda tens margem para melhorar, pelo que o próximo jogo desenvolvido com o CryEngine 3, depois de Crysis 2 na PlayStation 3, estará mais polido e terá melhorias em todas as áreas. No entanto, não é provável que vejamos grandes melhorias, já que iremos optimizá-lo o máximo possível. Como tal espero uma maior densidade de elementos, melhores físicas, mais interacção, mas a qualidade gráfica não será melhorada notavelmente."

Crysis 2 vai ser lançado para PC, PS3 e Xbox 360 e ainda não tem uma data de lançamento definitiva.

Via:Eurogamer

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Super Mario Galaxy 2

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Para que sempre gostou do ilustre Super Mario a novidade do momento fica por conta do Nintendo Wii, novo game Super Mario Galaxy 2 esta gerando bons comentários de todos os Fãs pelo seu gráfico animado.
Super Mario Galaxy 2 é a continuação da popular franquia de jogos de plataforma, exclusivo para o Nintendo Wii, que leva a maior estrela pop dos videogames, Mario, a se aventurar no espaço sideral.
Desta vez, a princesa foi capturada por alienígenas, portanto o bigodudo mais querido dos games terá de explorar toda a galáxia para salvá-la. O segundo título 3D de Mario para o Nintendo Wii, Galaxy 2 veio para expandir a experiência de jogo revolucionaria apresentada no título original.
Transportando o personagem para um mundo onde o vácuo e a gravidade interferem no modo de jogar, subindo um novo degrau na série através dos movimentos realizados pelos controles Wiimote e Nunchuk, Super Mario Galaxy 2 permite que você salte entre astros, ande de ponta-cabeça nos corpos celestes, pegue carona na velocidade constante da inércia e enfrente obstáculos muito desafiadores.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Análise: Mega Man 10

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A décima edição desta longa franquia prova que algumas fórmulas não precisam de mudanças.

Mega Man salvou o mundo dos robôs malignos por mais de 20 anos.Ele pegou dezenas de armas dos chefes derrotados, usou o seu cão Rush como mola,para escavar e até mesmo voar.Em Mega Man 10, a segunda revisão na geração atual de consoles foi inspirada no Super Nintendo , o Blue Bomber mais uma vez saiu em sua jornada para derrotar Dr. Wily e seu exército de robôs mestres nefastos. A fórmula não mudou em nada, mas a mais recente iteração ainda é embalada com obstáculos desafiadores e emocionantes batalhas. Infelizmente, o lançamento de megaman 10 não pode igualar aos jogos anteriores. Os chefes massantes e repetivos foram trocados por chefes mais excêntricos e com uma inteligência artificial pior e a música continua "inesquecível".

A estrutura de Mega Man 10 é uma cópia dos jogos anteriores da série. Os oito estágios iniciais pode ser combatida em qualquer ordem, e se você derrotar o chefe no final da tela, você ganha uma nova arma com algum poder dele. Fazendo o seu caminho através deslocamento lateral dos níveis não pode apresentar alguma surpresa para os veteranos da série, mas eles estão bem concebidos e ainda assim repleta de inimigos implacáveis. É tão difícil como nunca para salto em blocos de fuga, os inimigos se esquivam rápido e voam, mas a morte é um acontecimento esperado na franquia Mega Man, mais o jogo sempre teve essa ideologia,ou seja, exije boa memoria, paciência e habilidade para o "zerar" o jogo.

Quando você finalmente matar todos os oito chefes (duas vezes!) E derrotar o Dr. Wily, ainda há um pouco mais para jogar, no Modo challenge, os primeiros desafios são construídas em torno de plataformas básicas - como lidar com menor gravidade, evitando picos, fazendo saltos ultraprecisos e precisa derrotar alguns mini-chefes. É um desafio divertido que adiciona mais algumas horas para a experiência total. Você também pode jogar com o Proto Man. Ele é mais versátil do que o Mega Man, mas jogando como ele é um pouco mais difícil também. Você pode carregar sua arma e atirar projéteis, mas ele toma mais dano, o que obriga você a jogar mais defensivamente do que o normal.
Há pouco a diferenciar Mega Man 10 a partir de jogos anteriores da série, e isto está relacionado para o clássico visual também. Mega Man 10 parece uma relíquia dos anos 80, mas o estilo de arte intemporal e cores vibrantes fazê-lo com bom aspecto, mesmo na era moderna. Infelizmente, o resultado não é tão duradouro. A trilha sonora evoca um estilo semelhante aos seus antecessores. Mesmo com o pequeno problema dos chefes "burros", Mega Man 10 é muito divertido.

terça-feira, 6 de abril de 2010

DSI XL sai no Brasil em duas semanas, diz Nintendo

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De acordo com o gerente da Nintendo América Latina, o Nintendo DSI XL, uma versão com telas maiores do DSI, será lançado no Brasil num período de 15 dias. A data coincide, com a estréia do mesmo na Austrália. Por enquanto, não se sabe o preço do aparelho.
A principal diferença do XL para o DSI "comum" é o tamanho das telas (4,2 polegadas do XL contra 3,25 polegadas do atual DSI) e do aparelho em si (161 mm de comprimento por 91,4 mm de altura por 21,2 mm de espessura contra 137 mm por 74,9 mm por 18,9 mm).



A caneta também é maior (96 mm contra 92 mm), além de vir também com uma stylus de 129,3 mm - mas esta não pode ser acondicionada dentro do aparelho. A bateria dura mais: máximo de 17 horas, contra 14 horas do DSI, segundo especificações fornecidas pela Nintendo (ainda assim, é menor que o do DS Lite, que vai até 19 horas).

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Apresentador quebra tela de plasma ao testar aparelho de TV ao vivo

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Creio que todos os Blogueiros e Internautas de plantão, ficaram sabendo do apresentador e “vendedor” inglês que pagou um “mico” na semana passada, que por sinal, esta tendo grande repercussão em todos os tablóides e meios de comunicação do mundo todo. O Fato é que ele fez uma propaganda enganosa de uma TV de Plasma da Samsung.



O que esta gerando mais discussão, é que alguns defensores do plasma estão indignados, e não acreditam que isso seja realmente verdade. As televisões de Plasma, que nunca teve um mercado tão expansivo e agressivo em relação às de LCD’s, devido a falta de resistência que foi comparada e comprovada pelo apresentador, tempo de vida útil menor que 5 anos, reflexos(que eu achava que só existia em televisões de tubo!) e o alto preço que torna as TVs de Plasma ainda mais inacessíveis ao consumidor.

Para aqueles que não tiveram a oportunidade de ver e ler a noticia, o apresentador descreveu as características da tv da plasma de Samsung e quando foi demonstrar a resistencia da tela, deu dois socos e ao tentar o terceiro, a tela rachou ao meio. Durante o programa ao vivo, o apresentador cismou de falar que a tela do aparelho era tão dura que até mesmo as mais fortes quedas ou pressões não a destruiriam. Visivelmente envergonhado, ele não perdeu o pique e comentou com sua assistente: “Oh, eu quebrei a TV. Olhe isso!”.

Trailer Duke Nuke Forever

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quinta-feira, 1 de abril de 2010

YouTube: novo visual

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O You Tube muda de cara nesta quarta (31), para melhor. Finalmente o Google entendeu que uns montes de recursos novos inseridos no supersite de vídeos estavam entulhando cada vez mais a página, e a opção foi pela simplicidade. “Quisemos trazer de volta o foco para o vídeo”, promete Shiva Rajaraman, diretor mundial de produto para You Tube.
Algumas coisas continuam e outras mudam. Menus drop-down unificam áreas específicas (número de vídeos do canal), as listas de vídeo ficam mais fluidas na lateral direita (note que o espaço publicitário continua ali), os vídeos em HD continuam, que por sinal tem sido mais vistos que os outros formatos, desde que a grande maioria dos internautas tem optado por monitores com o painel lcd com imagem avançada, o que aperfeiçoa em 100% a qualidade do vídeo, pois não contem reflexos e tem cores mais nítidas e vivas, e que por sinal, tem sido uma boa pedida, pois You Tube também anunciou que vão fazer próprios para a copa do mundo, e esse tipo de painel tem um tempo de resposta de 5ms o que não deixa “ghosts” em cenas de movimento.