quarta-feira, 31 de março de 2010

Xbox ganha HD de 250 GB

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Após anunciar a possibilidade de armazenamento por pendrives no Xbox 360, a Microsoft decidiu dar um passo maior e espalhou anúncios no Dashboard do console sobre o lançamento de um novo modelo de HD: 250 GB de espaço. O acessório promete ser uma boa aquisição para quem estava insatisfeito com o HD de 120 GB.
Agora o espaço é suficiente para armazenar jogos, músicas, séries de TV, filmes e tudo mais que for possível. A dica nesse caso é utilizar também uma TV com bom reconhecimento de cores e bom tempo de resposta (modelos com painel ips são indicados), para acompanhar o console e curtir tudo isso com máxima qualidade de imagem.
Não pense também que todo o conteúdo armazenado no HD antigo será perdido: o kit do novo HD traz um cabo para transferência de dados. O preço continua o mesmo do modelo anterior de 120 GB, US$ 129,90.

quarta-feira, 24 de março de 2010

Brasil é o mais atacado por trojans bankers no mundo

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A Kaspersky Lab, empresa especializada em soluções de administração contra ameaças na internet, apresenta um levantamento mundial sobre ataques de trojans durante 2009. De acordo com o estudo, o Brasil é o país mais infectado por trojans bankers, liderando o ranking global com 36% das ameaças no mundo. Esse tipo de vírus é responsável por roubar dados de autenticação bancária do usuário.

"O Brasil não só é o país mais atacado por trojans bankers como também é o principal produtor deste tipo de vírus. A grande maioria dos ataques que acontecem no Brasil é por vírus produzidos nesse país", afirma Dmitry Bestuzhev, Analista de Vírus Sênior para a América Latina.

Curiosamente, o Brasil não aparece no levantamento sobre trojans psw, responsável por roubar senhas, detalhes do sistema, endereço IP, e-mail e informações de registro. A China ficou em primeiro lugar, com 63% de tentativas de ataque, seguida da Rússia com 12% e Índia e Alemanha, com 4% cada.

É importante lembrar que existem três diferentes grupos de trojans que roubam informação: PSW – que roubam senhas de e-mail, redes sociais, mensageiros instantâneos; Banker - que roubam exclusivamente contas bancárias e informações de cartão de crédito; e Spy – que roubam todas as informações do usuário, desde dados bancários a senhas de e-mail.

A China é o segundo país mais atacado, com 21%. Em terceiro, com 8%, vem a Espanha empatada com a Rússia. O levantamento foi feito com base em dados de 2009 e apresentado para os analistas de vírus com exclusividade em Moscou, em janeiro deste ano.

terça-feira, 23 de março de 2010

God of War 3, Lançamento no Brasil!

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Demorou, mas finalmente teremos um grande lançamento simultâneo do PlayStation 3 no Brasil.
God of War III chegará ao Brasil apenas uma semana depois do lançamento americano, fato inédito. O jogo foi lançado quase uma semana antes que no Japão. Custa R$ 199, para brigar pau a pau com os preços praticados pela Microsoft para os jogos de Xbox 360.Esse é o incentivo crucial para muita gente adotar o PlayStation 3 como segunda ou até primeira plataforma de jogos.



A revista oficial do console (PLAYSTATION 3) fez um teste antecipado do game em uma tv de 47” com um painel de lcd que deixa as imagens bem mais nitidas e mais vivas e com um tempo de resposta de imagem de 5ms( o mais aconselhavel para games pois não deixa rastros em cenas de muito movimento) e constataram que o jogo é perfeito tanto em graficos como em jogabilidade. Nota maxima pelos editores da revista!
Então pessoal, quem quiser pode encomendar o jogo no site da SONY, ou esperar mais um pouquinho para comprar nas melhores lojas do ramo.

sexta-feira, 19 de março de 2010

Video: Battlefield Bad Company 2

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quinta-feira, 18 de março de 2010

Análise: Battlefield: Bad Company 2

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Imagine duas tropas se enfrentando por ruas de uma cidade, onde só restam alguns prédios, asfalto quebrado e aço retorcido. Três atiradores de elite do exército adversário estão de campana no topo de um desses edifícios, fazendo miséria dos seus inimigos. Como resolver esse problema? Alguns pensariam em organizar uma ofensiva própria de rifles de precisão. Outros, em invadir o lugar sorrateiramente para pegar os atiradores desprevenidos.

Você saca um lança-mísseis, derruba o prédio todo e abre um sorriso. Essa é a satisfação de jogar Battlefield: Bad Company 2.

O novo título dos artistas da guerra da DICE traz de volta os quatro soldados da “Companhia B”, aquela que serve como pouco mais do que uma bucha de canhão para o time de operações especiais do exército americano. Junto com o Sargento, o nerd Sweetwater e o piromaníaco Haggard, você controla o soldado Preston Marlowe. Por florestas, desertos e neve, os quatro agora se empenham em outro serviço sujo: descobrir o segredo por trás de uma arma desenvolvida na Segunda Guerra Mundial – época em que, aliás, se passa o prólogo da aventura.

Atire no que se mover
Sem muito pé nem cabeça, essa trama fica no mesmo nível de incoerências e absurdos de Modern Warfare 2, o grande rival. Mas enquanto lá a campanha trazia momentos de tensão ininterrupta e batalhas grandiosas, a grande sacada aqui é o elenco. As conversas entre os membros da Companhia – e as situações nas quais eles se metem – vêm das melhores comédias B do cinema e da TV. Não há nada de incrível, ou grandes reviravoltas como no jogo de tiro da Infinity Ward, mas mesmo assim é uma saga divertida de acompanhar.

A parte dos tiros, felizmente, é um tanto quanto melhor que a de história. Em outro contraponto à batalha de Soap, Price, Roach e Ramirez, Bad Company 2 aposta em batalhas (um pouco) menos intensas e (bem) mais criativas. Isso se deve à própria linhagem de Battlefield, e era de se esperar do sucessor de uma das mais famosas séries de guerra.

Como em um bom BF, as fases não são apenas grandes – são “largas”. E “largas” quer dizer que elas não são se estendem essencialmente por salas e corredores, mas, sim, por um grande playground cheio de estradas, ladeiras, casas e florestas para que você exercite a criatividade destrutiva dentro de você. Indo além: não há como se dar bem, seja na campanha para um jogador ou no modo multiplayer, se você não aprender a usar o ambiente ao seu favor. Encontrar rotas alternativas, infiltrar-se em edifícios e veículos e, porque não, explodir os edifícios e veículos dos outros são só algumas das opções disponíveis.

Isso não quer dizer que não exista nenhuma missão que siga o ritmo do bom e velho ande-pare-atire-ande em alguns momentos. É necessário, inclusive, fazer algumas pausas para buscar cobertura e esperar o momento certo para sair estourando capacetes alheios. Mas a liberdade oferecida pela DICE faz com que os confrontos sejam mais interessantes que as de Modern Warfare 2.

O que faz com que a batalha de Marlowe e seus amigos passe um pouco de vergonha frente às rivais são as armas – que aqui mais parecem pistolas de água. Todo arsenal, tanto dos mocinhos quanto dos bandidos, parece de brinquedo. Primeiro porque a falta generalizada de texturas deixa tudo com um aspecto falso. Segundo porque o coice de alguns dos armamentos simplesmente não faz sentido. Quer dizer então que é possível manter, no zoom de um rifle de precisão, a mira completamente estável em todos os momentos? Inclusive enquanto se corre?

Aqui, pelo menos, sim. E é só colocar as mãos em uma dessas belezinhas para a maioria dos confrontos virar (mais ou menos) um passeio.

Deixando de lado esse detalhe, Bad Company 2 traz uma seleção de respeito para quem gosta de causar destruição por aí. De pistolas a lança-mísseis, passando por uma variedade de metralhadoras e espingardas, dezenas delas podem ser coletadas durante as missões e guardadas para uso futuro. É só encontrar uma das caixas de suprimentos deixadas por um helicóptero aliado e pegar seu equipamento favorito. É especialmente divertido ficar experimentando com o estrago dos vários tipos de balas.

Vale a pena notar que o número desses “presentes” e das caixas de munição (outra ajuda dos aliados) varia dependendo da dificuldade da campanha. Ou seja: no nível mais casca-grossa, além de sofrer com investidas mais ferozes, você terá de lidar com a escassez de chumbo para revidar. Aguenta essa, então.

Esquadrão Classe A
A grande especialidade dos generais sob o comando da Electronic Arts sempre foi a arte de trocar tiros pela rede – e quem resolver se alistar aqui com esse intuito vai sentir a realização de participar de uma guerra emocionante. Os heróis da Infinity Ward ainda se dão melhor em alguns aspectos, mas o novo Battlefield definitivamente não faz feio.

Os conflitos acontecem em três modalidades - Conquest (capturar e controlar bases), Rush (explodir bombas) e Deathmatch (mata-mata) – nas quais competem dois times compostos de vários esquadrões menores. Aqui os trunfos principais são dois. O primeiro é a mesma vastidão e a complexidade das fases do modo offline, mas com um desdobramento bem mais interessante. Se prédios podem ser avariados e derrubados, quer dizer que a própria arena se transforma. Isso faz com que cada equipe tenha que desenvolver estratégias diferentes a cada confronto, tornando tudo mais emocionante.

O segundo é o sistema de classes, algo já tradicional da série, que reforça cada vez mais o aspecto de trabalho em equipe ao contrário da ação mais solitária do Call of Duty mais recente. Cada soldado pode entrar na batalha como um Assault (focado em ataque), Medic (que revive aliados caídos), Recon (armado de rifle de precisão) e Engineer (com seu lança-mísseis e ferramenta de consertar veículos). Todas elas são bem definidas e suficientemente diferentes entre si, e daí vem a beleza de organizar esquadrões equilibrados e focados em tarefas diferentes.

Ainda assim, faz falta a maior variedade de armas (logo de início, pelo menos), cenários, modos, opções e todo o resto que Modern Warfare 2 oferece do outro lado do arame farpado. São duas experiências multiplayer diferentes, sem dúvida. Mas é impossível jogar um, migrar para o outro, e não sentir falta da saraivada de conteúdo que a Infinity Ward disparou logo de cara. Obviamente haverá pacotes de download e extras para equipar esse exército – mas até que isso aconteça... podem não ter sobrado sobreviventes.

Se você gosta de dar bons tiros, não há erro: Bad Company 2 é uma excelente adição a qualquer tropa que se preze. O rival pode ter suas qualidades, claro, mas tem coisas que só um disparador de foguetes faz por você.

segunda-feira, 15 de março de 2010

Heavy Rain

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Chega ao mercado brasileiro o “Heavy Rain”, jogo exclusivo para o PS3. Inicialmente, o game recebeu muitas criticas por conter cenas de violência e nudez. Devido ao seu conteúdo, ele foi classificado pelo Ministério da Justiça como impróprio para menores de 18 anos.

O game interativo possibilita ao jogador interferir no andamento da história e é baseado em um suspense policial cheio de reviravoltas. O intuito da personagem principal é encontrar um serial killer conhecido como Origami, que recebeu este apelido por sempre deixar uma figura de papel sobre as vítimas. Quatro personagens participam dessa tentativa de impedir que o assassino faça novas vítimas.

As expressões faciais dos personagens foram capturadas por meio de atores de verdade, numa tentativa de tornar o jogo mais realista. O visual do ambiente também não deixa a desejar e traz muitos detalhes. Por isso, vale a pena jogar o game em uma TV com qualidade HD e bom reconhecimento de cores. Evite utilizar, principalmente, TVs antigas de tubo (CRT), para não sair em desvantagem.

“Heavy Rain” chega ao mercado pelo preço sugerido de R$ 199,00 e pode ser comprado pelo site oficial da Sony, nas lojas Sony Style e nos revendedores oficiais da linha PlayStation.

sexta-feira, 12 de março de 2010

Move ps3

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Nesta quarta-feira (10), durante a Game Developers Conference, a Sony finalmente anunciou o PlayStation Move, controle sensível a movimentos para o PlayStation 3. A companhia já havia mostrado o controle durante a E3, no ano passado, mas só agora deu detalhes como a interação com a câmera PS Eye e a integração com o Subcontroller.
Não que isso necessariamente seja ruim: é sabido que a Nintendo criou um modelo que revolucionou a indústria de videogames. A Sony quer dar seu toque pessoal, investindo em controles sem fio, games bem mais bonitos que os do Wii e integrados à câmera PS Eye. Se a estratégia vai dar certo o tempo dirá, mas se a primeira leva de jogos compatíveis com o Move não chega a impressionar, é certo que diverte.
Lembrando que esta tecnologia exige que no mínimo seja trasminito em um LCD de alta definição com um bom painel LCD que tenha um bom desenvolvimento com tempo de resposta para que os gráficos fiquem sem sombras e rastros em imagens principalmente em games de rápido movimento como bem desenvolvido o painel IPS que seu alinhamento de cristal liquido na horizontal para que as imagens fique em melhor definição. E por falar em definição coisa que será bem melhor do que o Nintendo Wii com certeza.

quinta-feira, 11 de março de 2010

Análise: Bioshock 2

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O jogo acontece em Rapture,cidade do primeiro Bioshock, uma constatação: ao mesmo tempo em que os games modernos atingiram o status de obra de arte, em plena evolução, são poucos os títulos comerciais que fazem o jogador contemplar o trabalho de um time de produção.
Tanto “Bioshock” quanto sua nova sequência, “Bioshock 2” (lançado para PS3, Xbox e PC), acertam ao criar um universo que fará o jogador admirar a beleza de cada sala que entrar, e observar cada detalhe que mostra como um mundo utópico submarino foi consumido pela ganância ao poder. Para curtir esse universo ao máximo, no entanto, é aconselhável utilizar também uma boa TV com qualidade HD. Modelos lcd com painel ips são indicados nesse caso devido ao ótimo reconhecimento de cores que possuem.
Construído a partir de um argumento recorrente (a fábula do homem que desafia Deus e a ordem natural das coisas), o roteiro desenvolvido pela produtora 2k Games é rico e envolvente. Nem sempre os desenvolvedores de jogos eletrônicos têm tanto trabalho para explicar elementos presentes em quase todos os games.
Em “Bioshock 2”, o jogador enxerga a gigantesca cidade submarina em ruínas pelos olhos de um monstro gigantesco batizado de Big Daddy. Com sua roupa de mergulho, ele protege meninas (as "Little Sisters") que carregam consigo o ADAM, código genético que deu poderes especiais aos moradores de Rapture.
Aliado ao som de gritos sinistros vindos de longe e ao silêncio absoluto do fundo do mar, “Bioshock 2” traz suspense na medida certa, fazendo com que se pule da cadeira a cada inimigo que aparece de surpresa para enfrentar o Big Daddy.

quarta-feira, 10 de março de 2010

Razor 1911 pode ter chegado ao fim?

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A equipe Razor 1911 (RZR), a mais antiga equipe de cracker's ficha policial dos EUA, anunciou nesta quinta,em seu facebook, que poderá encerrar atividades.

Depois de apagar todas as mensagens enviadas a eles a respeito de cracks e afins, publicou a seguinte mensagem:
"Boa tarde pessoal, não esqueçam de apoiar as empresas de softwares, se gostam de um jogo, então vão comprá-lo!
Se você não tiver o dinheiro para comprá-lo, não fale pros outros fazerem o crack para o game. Vá a escola e aprenda matemática, então crackei-e você mesmo! Obrigado."

sexta-feira, 5 de março de 2010

God Of War 3 , 10 primeiros minutos

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Video com os 10 primeiros minutos desse jogo do PS3: