quarta-feira, 28 de julho de 2010

The Legend of Zelda: Skyward Sword

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Depois do mais que fantástico Twilight Princess, um dos melhores jogos da anterior geração, que implementou diferentes mecânicas e novidades à tradicional forma da série, The Legend of Zelda está de regresso às consolas caseiras depois de duas brilhantes incursões pela DS. Apesar de toda a sua qualidade, Twilight Princess na Wii nada mais parecia do que o jogo GameCube com melhorias visuais e controlos adaptados sem verdadeiramente usufruir do poder e potencial da consola. Depois do final de 2006, os jogadores aguardavam ansiosamente e quase sem paciência para saber o que a equipa dedicada a Nintendo estaria a preparar e na E3 de 2009 surgiu a primeira arte promocional que apesar de revelada por Shigeru Miyamoto nada deixava a saber. Tal como prometido, foi na E3 deste ano que a Nintendo revelou finalmente The Legend of Zelda: Skyward Sword e ofereceu uma demo jogável para mostrar como as coisas se estavam a formar.

terça-feira, 27 de julho de 2010

Youtube Games

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A coisa mais comum de se fazer no Youtube é assistir vídeos não é verdade? Mas uma coisa que esta começando a fazer sucesso no site do Google, são os vídeos – games (gostou do trocadilho).Dá uma olhada pra entender como funciona.

Um dos games mais famosos é um do Batman em que a briga entre o morcego e o coringa se da no Street Dance. O primeiro passo é escolher qual personagem você vai querer, depois clicar em cima da figura e outro vídeo será carregado. O seu oponente começará a dançar. Preste bastante atenção nos movimentos e nas letras que aparecem na parte superior da tela, pois você terá que reproduzi-las depois.

Outro game com o qual você pode brincar no Youtube é um que você tem como objetivo atirar no banqueiro. Tem que ser ligeiro, porque os quadros não ficam muito tempo dando sopa pra atirar com o mouse. Quando você acertar o alvo, um banqueiro aparecerá em outro vídeo para ser sua vítima.


Mas tem um outro que é um dos mais elaborados. Voce tem três amigos de trabalho que sempre arrumam confusão, e o seu objetivo é salvá-los de todas as confusões. Para jogar é preciso saber um pouquinho de inglês, mas nada muito específico. A produção inclui batalhas contra agentes parecidos com aqueles do filme Matrix... e até mesmo contra zumbis famintos, tudo isso com uma maquina do tempo.

Mas cuidado para não viciar hein. Muita exposição a luz de um monitor pode causar problemas de visão, a não ser que voce utiliza um monitor com controle inteligente de claridade – característica dos monitores com Painel LCD IPS – que alem disso, possui um tempo de resposta de imagem bem baixo, ai não fica rastros de imagem em cenas de movimento em filmes, seriados e jogos de muita ação.
E aí, ficou a fim de jogar? Acessa os links ai!


Bboy Joker

Shoot the Banker

The Time Machine

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Análise: Dragon Ball Origins 2

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Quem é que nunca ouviu falar de Dragon Ball? Certamente se a vossa infância ou adolescência foi na década de 90 conhecem este famoso anime que encantou meio mundo. Apesar do anime já ter chegado ao seu final há muito, os jogos baseados na sua licença continuam a serem lançados nas mais variadas plataformas e Dragon Ball Origins 2 para a Nintendo DS é mais um desses jogos. Com um mercado sobrecarregado deste tipo de jogos, será que a aquisição de Dragon Ball Origins 2 valerá a pena? Bem, continuem a ler para descobrirem.

Esta sequela dá continuidade à aventura de Goku enquanto criança. O foco central da história em Origins 2 é a luta contra o temido exercito da legião vermelha, embora sejam abordados outros ângulos durante o enredo. O início dá-se um ano após os acontecimentos do original, com Goku à procura da bola de cristal de quatro estrelas, um estimado presente do seu avô. Não tarda nada vamos dar de caras com o coronel Silver e descobrimos que a legião vermelha está a procurar as bolas de cristal com a intenção de dominar o mundo.


quinta-feira, 22 de julho de 2010

Mais personagens para Marvel vs Capcom 3

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Quatro novas personagens foram reveladas para Marvel vs Capcom 3.

Da parte da Marvel são duas personagens: Doctor Doom e Super-Skrull. Do lado da Capcom são mais duas: Chun-Li e Trish.

Estas quatro personagens juntam-se assim à lista de personagens confirmadas que são Ryu, Wolverine, Morrigan, Iron Man, Hulk, Chris Redfield, Captain America, Deadpool, Dante e Felicia.

Veja a lista dos personagens:

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Análise: Shrek Forever After

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Eis outra adaptação do cinema ao formato videojogo. Shrek Forever After inscreve-se numa inenarrável lista de adaptações, transformação essa que se opera sem grandes revoluções ou acrescentos. No fim o objectivo passa por pactuar de perto com o argumento fílmico ao mesmo tempo que se aplicam os moldes comuns de géneros em voga; plataformas, “shooters”, racers, etc. Nalguns casos a adaptação é boa: há engenho suficiente pelos produtores para acrescentar algo novo, como – podemos dizer – aconteceu ainda há pouco com Toy Story 3, palco de boas impressões.

Com Shrek Forever After não ficamos convencidos. Através de uma perspectiva isométrica tridimensional iremos acompanhar a última aventura de Shrek, compaginada com a trama desenvolvida pela Dreamworks. Até aqui tudo bem, entranhamos pela apresentação das personagens e motivação que as liga neste capítulo derradeiro. Contudo, quando é chegada a hora de obter créditos pela estrutura e interactividade, o jogo tomba num círculo de acções repetitivas e sistemáticas, combinando acção com resolução de puzzles. Na prática é fácil derrubar e levar de vencida tudo o que intercede pelo caminho e quando ficamos bloqueados a solução está toda à mostra. Mais uma vez só podemos crer que é um jogo talhado para uma audiência juvenil, tal a simplicidade empregue nos mecanismos e esquemas de interacção entre as personagens.



quinta-feira, 15 de julho de 2010

Análise Fullmetal Alchemist: Brotherhood

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Fullmetal Alchemist é uma das séries de maior preferência pessoal. É uma obra engenhosa que representa com fantástica distinção o tom e a variedade que tanto caracterizam a animação japonesa, pelo menos numa das suas vertentes. Após conquistar tanto crítica como fãs, Fullmetal teve a sua mais do que óbvia entrada no mundo dos videojogos.

Na actualidade é natural quando uma série conquista enorme sucesso num determinado formato passar para outros formatos e Fullmetal Alchemist não é excepção, especialmente quando apresenta tanto potencial. Personagens espantosas e profundas, uma história intrigante e envolvente repleta em mistérios e dramas humanos são alguns dos elementos de relevância aqui e após alguns episódios certamente nenhum adepto do que de bom se faz no género lhe resiste.

Após a conclusão da primeira série, que optou por seguir um argumento original e diferente daquele criado pela autora Hiromu Arakawa, o espantoso estúdio Bones voltou a pegar na dupla de irmãos que protagonizam esta série, Edward e Alphonse Elric, para uma nova temporada desta feita num argumento fiel à banda desenhada original. Numa era na qual as companhias muito lutam para combater a pirataria, a nova série Fullmetal Alchemist: Brotherhood foi transmitida para todo o mundo com um espaço de meros dias em relação ao lançamento original Japonês e pôde ser vista de forma completamente gratuita em sites como o Youtube, por exemplo. Isto ajuda a explicar um mais célere lançamento Europeu do inevitável jogo da praxe que foi desenvolvido para acompanhar a série e dar em forma videojogável as aventuras vistas na televisão.



terça-feira, 13 de julho de 2010

Análise: Harry Potter Lego

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Depois de aplicar o tratamento LEGO a míticas séries e figuras como A Guerra das Estrelas, Batman ou Indiana Jones, Harry Potter é o senhor que se segue na lista de trabalhos da Traveller’s Talles. Depois de ter conquistado com mérito o reconhecimento da crítica e do público com os anteriores trabalhos, a expectativa para com este novo jogo era elevada e mesmo sabendo que a fórmula estava testada, comprovada e aclamada, o interesse estava em descobrir como esta foi moldada para dar vida a este universo que tantos fãs conquistou ao longo destes 13 anos nos livros e ao longo de nove anos no cinema. As adaptações directas para videojogos raramente conseguem oferecer uma experiência a par do que vemos no cinema e tal já foi largamente discutido e após jogar este jogo apenas posso afirmar que tal não se aplica aqui.

Aliar grandes series ao formato LEGO provou ser algo irreverente, dinâmico e bem disposto. Exactamente o que temos aqui mas agora no universo de Harry Potter. Como o nome do jogo indica, vamos viver as aventuras do personagem ao longo dos seus primeiros quatro anos na escola de magia de Hogwarts mas se muito é fiel, outro tanto é uma livre adaptação do material que serviu de inspiração. Tal como nos anteriores jogos LEGO, a Traveller’s Tales apostou, e bem, em conferir um elemento de destaque ao humor criando assim situações diferentes e ligeiras de acontecimentos que conhecemos como dramáticos e até tensos. É uma espécie de sátira de si mesmo mas que apenas o favorece.

Partindo do óbvio e necessário pressuposto que quem o vai jogar é um fã ou dos livros ou dos filmes, ou até de ambos, a Traveller’s Tales conta-nos a história de Harry Potter desde os primeiros passos de Dumbledore em direcção ao número 4 de Private Drive passando pela luta contra Tom Riddle, pela engenhosa viagem no tempo dos protagonistas até ao Torneio dos Três Feiticeiros. Convém notar que o estúdio preferiu manter-se fiel à narrativa segundo os filmes mantendo assim um ritmo mais dinâmico e mais de encontro ao que a maioria provavelmente conhece, ao invés de optar por contar eventos descritos apenas nos livros. Claro que o que conta aqui é a boa disposição e a dose é enorme e bem-vinda. Os eventos que conhecemos não são recriados necessariamente com o tom sério e temos versões diferentes e altamente engraçadas dos momentos mais marcantes de cada filme durante as sequências não jogáveis que impulsionam a narrativa.




Desde que assumimos o controlo do pequeno Harry ao lado de Hagrid, enquanto caminhámos pela primeira vez em direcção ao muro que nos separa de Diagon Alley, que se torna aparente que tudo é altamente simples com vista a reforçar a diversão e a servir uma das limitações das personagens, a sua incapacidade de falar. Os bonecos LEGO não falam, apenas emitem sons e como tal não é oferecido ao jogador durante as sequências quaisquer elementos que o possam guiar. Mesmo presumindo que conhecem a história até ao ínfimo pormenor, estamos perante uma adaptação, uma visão de terceiras pessoas e para isso foi preciso implementar alguns elementos orientadores. Com uma estrutura de níveis altamente simples, o espaço de jogo torna-se óbvio pelas visíveis limitações ou até pela única direcção de progressão quando esta é horizontal. Já em Hogwarts temos sempre o fantasma do “Nearly Headless Nick” a indicar-nos o caminho ou então a presença de uma seta sobre a porta para a qual nos devemos dirigir.

Este simples elemento é na verdade uma das pedras base da experiência pois impede quaisquer frustrações relativas à progressão de jogo e pode tornar tudo demasiadamente fácil para os mais crescidos pois retira quaisquer elementos que forcem à exploração pelo menos no sentido da narrativa. Esses estão relacionados com outra famosa característica dos anteriores jogos LEGO e com um elemento bem famoso de todo este universo. Por parte do primeiro temos o recolher dos parafusos LEGO que são parte fulcral de toda a experiência e por parte do segundo temos os feitiços de magia que Harry e amigos vão ter que aprender.



O apresentar permanente do caminho a seguir não impede que se instale uma verdadeira obsessão em explorar todos os cantos dos locais pois temos os parafusos LEGO para recolher e temos toda uma estrutura de progressão e solução de puzzles assente nos feitiços que aprendemos e cuja aplicação vai sendo progressivamente requisitada para que os novos caminhos se desbloqueiem. É certo que alguns feitiços são permanentemente requisitados enquanto outros apenas o são esporadicamente mas a facilidade inicial vai sendo gradualmente substituída por um obrigatório alternar e aplicar de feitiços diferentes tanto para abrir caminho como para solucionar puzzles e até derrotar inimigos.

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Transformers: War For Cybertron

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Quem é que nunca sonhou em ter um jogo que fizesse justiça aos seus desenhos animados favoritos? Tenho a certeza que muitos de vós já sonharam ou pensaram uns segundos sobre isto. Nos dias que correm são muitos os desenhos animados (e anime também) que têm direito a uma adaptação jogável, no entanto, contam-se pelos dedos aquelas que se podem considerar como sendo um bom jogo.

Quando Transformers: War For Cybertron foi anunciado, captou a atenção de muitos fãs, um jogo independente de qualquer obra cinemática que prometia satisfazer os desejos de quem sempre teve interesse nestes robôs gigantes. Para apimentar as coisas, o jogo passa-se nos últimos dias de Cybertron, um momento de grande importância nas história dos Transformers.

A pergunta que vocês têm em mente é “Mas afinal o jogo vale alguma coisa?”. Vale. War For Cybertron rema contra a maré das tendências actuais e consegue ser mais que um simples jogo com as personagens da série. Os High Moon Studios fizeram os seus trabalhos de casa antes de se aventurar neste projecto, isso é notável em todos os elementos.

O maior feito e o maior trunfo é a captação da essência de Transformers, existe mais do que suficiente para agradar os fãs, mas o mais interessante é que quem não sabe muito acerca deste universo, como é o meu caso, que apenas vi os filmes e poucos episódios da série animada, pode ainda gostar do jogo e sentir-se envolvido pela sua atmosfera.

A história está muito bem contada e é combustível que nos faz jogar até ao final. Isto deve-se ao interesse que existe em nós de querer saber como o planeta Cybertron foi destruído, o prato principal. Como começou a guerra entre os Autobots e Decepticons é outro tema abordado no enredo, mas não é tudo, é revelado como Optimus Prime se tornou líder dos Autobots, são apresentadas novas personagens e são respondidas algumas perguntas que até agora estavam sem resposta.

Os eventos do enredo que levam à destruição de Cybertron estão divididos por capítulos. Como é sabido, existem os Autobots e os Decepticons. Para chegarmos ao final vamos controlar ambos os lados. Nos primeiros cinco capítulos assumimos o papel dos Decepticons, e nos restantes cinco, controlamos os Autobots. Todos os capítulos são muito bons e contribuem sempre com algo importante para o desenrolar da história.Em nenhum deles senti que estava a fazer algo repetitivo ou que desse menos vontade de jogar. A duração individual de cada um deve rondar uma hora de jogo, em alguns até deve ser mais.

É-nos permitido escolher uma de três personagens antes de iniciarmos um capítulo. Funções diferentes estão atribuídas às personagens. Por exemplo, Optimus Prime e Megatron desempenham a função de líder. As outras funções são a de “Scout”, “Soldier” e “Scientist”, a este último cabe-lhe a tarefa de curar as personagens e e de fornecer informações. Se jogarem em single-player talvez isto não tenha grande importância, agora em modo cooperativo podem tirar partido das diferentes habilidades de cada Transformer para progredir mais facilmente, principalmente nas zonas de mais acção.

Configuração da maquina teste:

Placa mãe: Gigabyte GA-P35-DS4 rev.2.0
Processador: Core 2 Quad Q6700
Placa de vídeo: XFX PCI-E / GeForce8800Ultra / 768MB
Memória: 8gb (2GB x 4) DDR2-800 Kingston
HD: (Samsung Sata-2 HD321KJ 320GB) x 2 em Raid-0
Fonte: Seasonic SS-700HM 700W
Tv/Monitor 32'' LG live borderless 32sl80yd (display S-IPS)